terça-feira, 20 de dezembro de 2011

NATAL DE CRISTO



      Em quase todo o mundo centenas de milhões de cristãos preparam-se para celebrar, no corrente mês, o nascimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o Verbo de Deus, o qual “se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigénito do Pai, cheio de graça e de verdade.”(1)
     Não obstante ignorar-se a data do Seu nascimento, comemoramos o magno evento com um misto de reverência, gratidão e júbilo, pois se não houvesse Natal o ser humano perder-se-ia para sempre.
     Festejar condignamente o Natal é uma bênção e inspiração para todos quantos nasceram do Espírito(2) ao tornarem-se filhos de Deus pela fé em Cristo(3). Viver diariamente o Natal de Jesus, nos nossos corações, conforta-nos, alegra-nos, torna-nos felizes.
     Para muitos – triste é dizê-lo – o Natal não passa de uma boa oportunidade para se fazer negócio ou participar de festas.
     Natal – o Natal de Jesus Cristo – é sempre uma expressão doce, querida, desejada. É uma palavra que, qual flor odorífera, exala o suave e agradável aroma do amor, da paz, da esperança, da salvação.
    Celebra-se, no mundo, o nascimento de guerreiros e políticos, de historiadores e poetas, de filósofos e cientistas, de escultores e pintores…, com mais forte razão deveria lembrar-se, de modo muito especial, a vinda à Terra do Salvador da humanidade.
    Natal é para nós, seguidores de Jesus, uma palavra reconfortante, um vocábulo portador de uma mensagem de esperança e certeza. Por entre o negrume das trevas do materialismo e do pecado que domina os povos, refulge intensamente esta luz do Natal.
    Natal fala-nos eloquentemente de amor. Se não fora Deus amar-nos, Cristo Jesus jamais viria a este Planeta, por consequência o Natal do Messias prometido não seria hoje um glorioso fato.
    O Criador amou-nos antes da fundação do mundo quando concebia o plano da salvação; amou-nos durante as dispensações subsequentes, preparando o caminho do nosso Redentor; amou-nos em Belém e no Calvário; amou-nos aquando da ressurreição de Jesus. Ama-nos ainda hoje!
    Praza a Deus que as pessoas de boa fé, de boa vontade, que porventura se encontrem transviadas, alienadas do Criador, dêem crédito à mensagem que o Natal de Jesus encerra e proclama!

Fernando Martinez
(1)Jo 1:14. (2)Jo 3:5, 6, 8. (3)Gl 3:26.

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